A Magnetometria baseia-se no estudo das variações locais do campo magnético terrestre, derivadas da existência de rochas contendo minerais com forte susceptibilidade magnética na subsuperfície, tais como magnetita, ilmenita e pirrotita.  Cada rocha magnetiza-se de acordo com a sua susceptibilidade magnética, que depende da quantidade e do modo de distribuição dos minerais magnéticos presentes. A concentração de minerais magnéticos produz distorções locais no campo magnético terrestre, que podem ser detectadas e fornecem informações importantes sobre a subsuperfície. Por exemplo, além de permitir a localização de minerais magnéticos economicamente importantes, as medidas magnéticas podem ainda ser usadas na identificação de contatos geológicos, estruturas geológicas (falhas ou dobras) e identificar, por associação e contexto geológico, minerais não magnéticos, tais como calcopirita, galena e calcocita.

Após realizado uma campanha de aquisição de dados magnetométricos são realizadas as etapas de correção e processamentos de dados. No primeiro caso é realizado a remoção das medidas espúrias (spikes), a correção diurna e remoção do IGRF. Já em relação ao processamento de dados magnetométricos, variados produtos serão gerados a partir das derivações do campo magnético anômalo (CMA) e das inversões, resultando nos seguintes principais PRODUTOS:

• Mapa do Campo Magnético Anômalo – CMA
• Mapa do Campo Magnético Anômalo – Regional e Residual
• Mapa da Amplitude e Inclinação do Sinal Analítico – ASA e ISA
• Mapa da Derivada Vertical e Gradiente Horizontal – DZ e GHT
• Perfil/Modelagem 2D
• Inversão 2D e 3D

Se você está precisando realizar um levantamento magnetométrico, conte com especialistas para isso e entre em contato conosco!